Israel x Palestina (Voce sabe o motivo do conflito?)
A história que poucos conhecem
A Bíblia conta que Deus havia feito a promessa de um filho a Abraão, mesmo sendo sua esposa Sara estéril e de idade avançada. Alguns anos se passaram e o filho não veio. Sara, no seu entendimento, achou então que deveria tomar alguma providência para “agilizar a promessa” que Deus havia feito. Pediu então que o marido coabitasse com a escrava Hagar e, nascendo uma criança, trataria ela como seu próprio filho.
Deus, porém, não pediu que ela fizesse isso! Aquele filho representava a tentativa humana de resolver seus problemas, usando os meios e os métodos humanos.
Passados quatorze anos, Sara concebeu Isaque, esse sim o filho da promessa. Dois povos se formaram a partir de Abraão, além de uma guerra sangrenta, que dura até os dias de hoje.
Isaque e Ismael crescem
As Escrituras Sagradas documentam, no Livro de Gênesis, que Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia, Abraão deu um grande banquete. Vendo Sara que Ismael (filho de Agar) caçoava de Isaque, disse a Abraão que rejeitasse a escrava e seu filho. Disse Sara: “O filho dessa escrava não será herdeiro com Isaque, meu filho.”
Abraão achou penoso tomar tal atitude em relação a Agar, mas Deus disse a Abrão que não temesse e obedecesse à sua mulher. Deus afirmou ainda que Isaque seria chamado à descendência de Abraão. “Abraão acordou de madrugada, tomou pão e um odre de água, pôs nas costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu.” (Gênesis 21.14)
Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba. No deserto, Deus mandou um anjo a ela e fez uma promessa também para sua geração.
Localização do território na promessa
De acordo com o teólogo e cientista da História de Israel Joel Fonseca, quando Abraão ainda morava em Harn, Deus lhe disse, em Gênesis 12.1: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei. De ti farei uma grande nação, e te abençoarei". Depois, chegando em Siquém (Nablus), Gênesis 12.7: "Darei à tua descendência esta terra.” Em seguida, em Betel, que fica a meio caminho entre Siquém e Jerusalém, Deus fala em Gênesis 13.14: "Ergue os olhos desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente, porque toda esta terra darei a ti e à tua descendência para sempre." E, finalmente, quando Abraão ficou em Hebrom, a Bíblia diz, em Gênesis 15.18: "Naquele dia fez o Senhor aliança com Abraão, dizendo: à tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito (córrego Arish, não o rio Nilo) até o grande rio Eufrates.”
"Estes foram os limites de Israel marcados por Deus. E o território entre Nablus e Hebrom é exatamente o lugar que está sendo requisitado pelos Palestinos”, disse o cientista. Segundo ele, a área faz parte da terra prometida a Abraão e seus descendentes.
“Trata-se de Israel incluindo Judéia e Samaria. Exatamente neste lugar, hoje, se localiza a área de campo de batalhas das intifadas”, explica.
Cumprimento da promessa feita para Ismael
"Quanto a Ismael, eu te ouvi: Abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; ... dele farei uma grande nação. A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque." Gênesis, 17. 20. Segundo especialistas em Oriente Médio, os povos árabes são 38 vezes mais numerosos que Israel, e o território deles é 574 vezes maior que o de Israel, sem contar hoje o controle total do petróleo, que se encontra nas mãos do povo Árabe.
Contra fatos não há argumentos
Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios.
Pesquisadores fizeram um estudo de DNA e comprovaram que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4.000 anos. Isso significa que a genética comprovou o parentesco bem próximo, maior que o existente entre judeus e a maioria das outras populações.
Segundo eles, quatro milênios representam apenas 200 gerações. Esse tempo seria muito curto para mudanças genéticas significativas. Os cientistas envolvidos no estudo também perceberam que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica. Eles afirmam que o resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica, como refutam a tese de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças.
A Bíblia conta que Deus havia feito a promessa de um filho a Abraão, mesmo sendo sua esposa Sara estéril e de idade avançada. Alguns anos se passaram e o filho não veio. Sara, no seu entendimento, achou então que deveria tomar alguma providência para “agilizar a promessa” que Deus havia feito. Pediu então que o marido coabitasse com a escrava Hagar e, nascendo uma criança, trataria ela como seu próprio filho.
Deus, porém, não pediu que ela fizesse isso! Aquele filho representava a tentativa humana de resolver seus problemas, usando os meios e os métodos humanos.
Passados quatorze anos, Sara concebeu Isaque, esse sim o filho da promessa. Dois povos se formaram a partir de Abraão, além de uma guerra sangrenta, que dura até os dias de hoje.
Isaque e Ismael crescem
As Escrituras Sagradas documentam, no Livro de Gênesis, que Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia, Abraão deu um grande banquete. Vendo Sara que Ismael (filho de Agar) caçoava de Isaque, disse a Abraão que rejeitasse a escrava e seu filho. Disse Sara: “O filho dessa escrava não será herdeiro com Isaque, meu filho.”
Abraão achou penoso tomar tal atitude em relação a Agar, mas Deus disse a Abrão que não temesse e obedecesse à sua mulher. Deus afirmou ainda que Isaque seria chamado à descendência de Abraão. “Abraão acordou de madrugada, tomou pão e um odre de água, pôs nas costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu.” (Gênesis 21.14)
Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba. No deserto, Deus mandou um anjo a ela e fez uma promessa também para sua geração.
Localização do território na promessa
De acordo com o teólogo e cientista da História de Israel Joel Fonseca, quando Abraão ainda morava em Harn, Deus lhe disse, em Gênesis 12.1: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei. De ti farei uma grande nação, e te abençoarei". Depois, chegando em Siquém (Nablus), Gênesis 12.7: "Darei à tua descendência esta terra.” Em seguida, em Betel, que fica a meio caminho entre Siquém e Jerusalém, Deus fala em Gênesis 13.14: "Ergue os olhos desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente, porque toda esta terra darei a ti e à tua descendência para sempre." E, finalmente, quando Abraão ficou em Hebrom, a Bíblia diz, em Gênesis 15.18: "Naquele dia fez o Senhor aliança com Abraão, dizendo: à tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito (córrego Arish, não o rio Nilo) até o grande rio Eufrates.”
"Estes foram os limites de Israel marcados por Deus. E o território entre Nablus e Hebrom é exatamente o lugar que está sendo requisitado pelos Palestinos”, disse o cientista. Segundo ele, a área faz parte da terra prometida a Abraão e seus descendentes.
“Trata-se de Israel incluindo Judéia e Samaria. Exatamente neste lugar, hoje, se localiza a área de campo de batalhas das intifadas”, explica.
Cumprimento da promessa feita para Ismael
"Quanto a Ismael, eu te ouvi: Abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; ... dele farei uma grande nação. A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque." Gênesis, 17. 20. Segundo especialistas em Oriente Médio, os povos árabes são 38 vezes mais numerosos que Israel, e o território deles é 574 vezes maior que o de Israel, sem contar hoje o controle total do petróleo, que se encontra nas mãos do povo Árabe.
Contra fatos não há argumentos
Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios.
Pesquisadores fizeram um estudo de DNA e comprovaram que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4.000 anos. Isso significa que a genética comprovou o parentesco bem próximo, maior que o existente entre judeus e a maioria das outras populações.
Segundo eles, quatro milênios representam apenas 200 gerações. Esse tempo seria muito curto para mudanças genéticas significativas. Os cientistas envolvidos no estudo também perceberam que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica. Eles afirmam que o resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica, como refutam a tese de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças.
Oremos por Israel, DIARIAMENTE; 'não descansemos nem demos a ELE descanso, até que Jerusalém seja levantada como objeto de louvor na Terra' (Isaías 62. 7)
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